Monisa conta...

1, 2, 3... vamos lá! 

Falar sobre si e isso te transformar, de alguma forma. 

Veja lá...

E seria tudo verdade! Ou não! 

A Monisa aqui já foi alertada que precisa modificar o nome dos personagens, locais e acontecimentos contidos nas seguintes histórias - ou assim seriam estórias? - e que precisa se preservar.

Monisa mesmo já acha que é o caráter da história que deve-se ser preservado e, por isso, pra ficar (bonito) seguro, ela vai fazer uma mistura de realismo com um chamado 'lifelike experience' mas sem tirar a verdade - realmente real - dos fatos. 

"Lifelike" é um adjetivo que se relaciona com qualquer coisa que simule a vida real, de acordo com suas leis. Seu objetivo é mergulhar indivíduos no que é chamado de experiência realista. Chega o mais próximo possível do comportamento da vida real, aparência, sentidos, etc., permitindo assim que seu sujeito experimente o que está acontecendo como se fosse real. Em outras palavras, simular a realidade com suas leis físicas é o objetivo de uma experiência realista.

Mas aqui nós vamos tentar virtual mesmo. 

Agora para se ter uma ideia bem boa do que se foi a vida de Monisa por durante 2 anos (a parte do lifelike experience) é como viver a Jennifer Lopez no filme 'A Cela'; algo realmente único, unicamente inexplicável. 

Monisa nasceu uma, se tornou outra, e precisou mudar para ainda outra. O cérebro pediu, o corpo respondeu. 

Psicossomatização! 

Quando Monisa era a 'que se tornou'; ela era ativa, porém fria e agitada. Já a Monisa transformada precisou se acalmar, se alentar; o que a tornou mais sensível, mais chorona, mais profunda, e mais intensa. 

Aos 17 Monisa já faria seus primeiros bicos como investigadora, aos amigos. 

Teve uma experiência única e pessoal iniciando com uma investigação familiar de monitoramento. 

Mas a maior parte das investigações de Monisa foram virtuais, por volta do ano de 2005, quando de fato começou a trabalhar para a polícia japonesa. Mas com alguns trabalhos anteriores, pessoais e/ou de colaborações sem custo. 

Anos mais tarde, por volta dos 25 anos de Monisa, a curiosidade começou a "matar" o gato... e à Monisa, aos poucos. 

Foram centenas de horas de trabalhos em pesquisas, cursos, capacitação e investigações, intra e extraoficiais, em ramos jamais buscados por Monisa em qualquer outra época de sua vida. 

É claro salientar que Monisa era curiosa por natureza, sempre aplaudiu o plano diferenciado e composto, porém quando o "sapato" aperta e não tem outro para calçar faz-se o que mesmo?

Anda-se descalço?

Mesmo com os pés machucados sangrando em tiras?

Pois é, Monisa teve que parar de andar. Caminhar implicava incorporar o transtorno épico multilateral surrealista. 

Mas Monisa, por falta de poder andar aprendeu a nadar... se aprofundou e, infelizmente, afundou. 

E agora a verdade mesmo ninguém nunca saberá, incluindo Monisa. 

Mas vamos começar do começo...

Comentários

Unknown disse…
Amoooo ler sobre Monalisa🥰❤️