Os BlackSides do Japão
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Este é um assunto bem interessante! E eu até lembrei disso porque ouvi alguém mencionando em uma série. Hoje em dia as séries policiais são bem avançadas, e mencionam muitas coisas que sempre aconteceu no mundo das investigações.
Acho que quase todo mundo já ouviu falar da DeepWeb. É o lado profundo da internet, onde se tem de tudo. Não tão diferente da DarkWeb que literalmente é o lado negro da internet. Hoje em dia você pode citar qualquer um, ter acesso a qualquer um dos dois, que vai encontrar de tudo do mesmo jeito.
Porém eu acho que poucos conhecem os DeepSides ou BlackSides. Web sempre se tratou da área virtual. Já esses dois últimos que citei, se tratam de lugares físicos. E eles existem a cada vez mais.
Áreas negras da cidade também é algo que se encontra de tudo; tudo que não pode ser mostrado no mundo que conhecemos. Existem DarkSides usados pelo o próprio governo, pela polícia nacional e/ou internacional. E existem aqueles que são verdadeiros demônios do nosso mundo real.
E para não estender muito, o assunto é sobre os DarkSides que Monisa conheceu durante seus trabalhos. A pouca experiência que teve no começo da área de investigadoria. Mas não durou muito! O foco de Monisa estava na esteganografia, networks e calls. O “sangue nos olhos” de Monisa era para a pedofilia, e com uma boa razão. Não demorou muito para Monisa abandonar os demais focos.
Mas deu para ver/conhecer bastante coisa mesmo assim!
Os lugares negros não precisam ser em bunkers ou afastados de tudo, ele pode estar no porão ou sótão de uma simples casa. E foram esses que Monisa viu!
Ter um pedófilo dentro de casa é viver uma parte de um blackside dentro do próprio lar. Uma parte escura e obscura totalmente proibida aos demais olhos. E para quebrar um blackside é preciso desmantelar as cabeças que os criam. Porque enquanto existirem mentes perigosas, existirão lugares perigosos mantidos por essas pessoas.
No Japão, Monisa acompanhou o desmoronamentos de alguns blacksides. A maioria sendo parte da própria residência dos blackcriminals; extremamente habilidosos, cautelosos, frios e experts.
Um chamou bastante a atenção: comandava um cartel de tráfico humano. Produzia e vendia bonecas humanas. Era especialista em cirurgias, conhecimentos adquiridos em ensino puramente autodidata ou darkschools. E mantinha um arsenal médico que mais parecia um hospital, com equipamentos de última geração. Ele amputava, extraía os dentes e cuidava para que tudo fosse entregue em sua devida perfeição.
Compradores mundiais! Mulheres dadas como mortas e deixadas para atrás.
E como nem toda casa de ferreiro o espeto é de pau; uma mulher num canto acoada, marcada, sem nenhum dente, surda (com seus tímpanos perfurados), sem braços ou pernas, perdida, cansada, confusa, com medo, dor, desespero, muito envelhecida, mas também muito maquiada e cabelos beirando a perfeição.
Só de olhar tudo aquilo, sabíamos o quanto ele estava encrencado. A prisão perpétua seria o mínimo para ele e para os seus. Mas a ruína era somente para a ponta daquele iceberg.
E para quem gosta de detalhes, eles virão em breve.
A Monisa vai contar o que aconteceu com essas pessoas entre outras. E detalhar os problemas resolvidos e os problemas para a resolução.
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