Conscienciometria
É a base do mundo...
Afinal, cada cabeça uma sentença! E cada consciência o próprio travesseiro.
Mente é tudo!
Ou nada!
Consciência (ou a falta dela) é nosso tratamento com nós mesmos e com outras pessoas. É tudo que somos e/ou pensamos.
Quando Monisa decidiu que queria combater o crime, ela já sabia medir o seu conscienciograma. O difícil era questionar a autoconscienciometria e a autocorruptibilidade dentro das pessoas que a rodeavam.
A investigação conscienciológica nos promove investigar dentro de nós mesmos a autoconscienciometria e a autocorruptibilidade; a possibilidade da auto-verificação de valores internos para ponto de comprometimento.
Às vezes para tratar outros é preciso primeiro tratar a nós mesmo, o que neste caso podemos chamar de consciencioterapia.
E Monisa sempre teve isso: incorruptibilidade pessoal.
Aliás, isso é o que explicaria a escolha pelo certo e pelo errado; dentro de alguns a escolha pelo crime.
Você não passa muito tempo pesquisando e graduando sobre crimes para prender bandidos. Você passa muito tempo, e gasta muito tempo, estudando a mente de criminosos para entender seus crimes. E entender como de fato pode-se combater crimes. O quanto a mente do ser humano pode ser corrompida e corruptível.
É entendendo a corruptibilidade da mente humana que entenderemos, um dia, como agir perante suas ações incorretas... cada uma delas.
Esta é a grande diferença!
É isso que difere a polícia especial da polícia comum (com seus estudos ordinários).
Seja no ‘strictu sensu’ ou no ‘lato sensu’, a incompatibilidade da mente humana à contemporaneidade, em relação à incorruptibilidade, é de enaltecer a mais sórdida das taxonomias da autocorrupção.
Já não se fazem seres humanos como antigamente! E nem criminosos!
As coisas avançam...
E Monisa também avançava, ela não estudava ela avançava casas de autoconsciência sobre o que seria, no mais tardar, viver.
Mal sabia ela a encrenca que se meteria ao buscar demais por conhecimento, sem nunca mais poder voltar a ser a mesma.
A ignorância pode mesmo ser uma benção.
A obsessividade sobre o real comprometimento com a bondade foi principal primeiro marco na vida de Monisa; definitivamente ela, deveras, nasceu para ajudar.
É crido que se Monisa não tivesse nascido humana teria sido uma formiga, talvez uma abelha.
A conscienciometria se subespecializa na autoconscienciometria, que propicia o estudo e a avaliação holossomática, multidimensional e pluriexistencial da consciência por si própria, através de recursos teóricos e práticos, objetivando a aceleração da auto-evolução.
E tudo baseando-se em auto-análises de vivências cotidianas intra e extrafísicas.
Seus medidores: conscienciograma, psicograma, sociograma, cosmograma, parasociograma...
E nesse fluxo evolutivo existe um subnivelamento que vai de encontro com a sua crise de crescimento, divindindo-se em duas importantes etapas: auto-enfrentamento e auto-superação.
E quando ao limite da própria sanidade surge então a holobiografia: um conjunto dos arquivos pessoais da evolução multidimensional da consciência.
E isso sem julgar qualquer espécie de crença religiosa.
Estar em sã consciência é algo total e moralmente inverso ao que se diz ficar em sã consciência após ser diagnosticado com algum tipo de transtorno mental.
Afinal, o que é a sanidade senão um bando de falácias para descrever um ignorante em sua leiga consciência.
Nada mais sensato que ter autoconsciência beirando à loucura. Ainda mais no tratamento aos doentes mentais com disponibilidade ao crime.
Não é fácil olhar cada canto de si próprio por dentro.
O quanto a minha existência é útil para mim e para os outros?
O quanto posso saber do que sou capaz de fazer à outrem, para entender as mentes criminosas mais devastadoras? E o quanto sou capaz de fazer a mim?
Até aonde posso levar minha mente?
As pessoas se autocorrompem por quê? O quanto é possível fazê-las evoluir?
O quanto posso interceder incorruptibilidade em uma mente autocorruptível?
Afinal, cada cabeça uma sentença! E cada consciência o próprio travesseiro.
Mente é tudo!
Ou nada!
Consciência (ou a falta dela) é nosso tratamento com nós mesmos e com outras pessoas. É tudo que somos e/ou pensamos.
Quando Monisa decidiu que queria combater o crime, ela já sabia medir o seu conscienciograma. O difícil era questionar a autoconscienciometria e a autocorruptibilidade dentro das pessoas que a rodeavam.
A investigação conscienciológica nos promove investigar dentro de nós mesmos a autoconscienciometria e a autocorruptibilidade; a possibilidade da auto-verificação de valores internos para ponto de comprometimento.
Às vezes para tratar outros é preciso primeiro tratar a nós mesmo, o que neste caso podemos chamar de consciencioterapia.
E Monisa sempre teve isso: incorruptibilidade pessoal.
Aliás, isso é o que explicaria a escolha pelo certo e pelo errado; dentro de alguns a escolha pelo crime.
Você não passa muito tempo pesquisando e graduando sobre crimes para prender bandidos. Você passa muito tempo, e gasta muito tempo, estudando a mente de criminosos para entender seus crimes. E entender como de fato pode-se combater crimes. O quanto a mente do ser humano pode ser corrompida e corruptível.
É entendendo a corruptibilidade da mente humana que entenderemos, um dia, como agir perante suas ações incorretas... cada uma delas.
Esta é a grande diferença!
É isso que difere a polícia especial da polícia comum (com seus estudos ordinários).
Seja no ‘strictu sensu’ ou no ‘lato sensu’, a incompatibilidade da mente humana à contemporaneidade, em relação à incorruptibilidade, é de enaltecer a mais sórdida das taxonomias da autocorrupção.
Já não se fazem seres humanos como antigamente! E nem criminosos!
As coisas avançam...
E Monisa também avançava, ela não estudava ela avançava casas de autoconsciência sobre o que seria, no mais tardar, viver.
Mal sabia ela a encrenca que se meteria ao buscar demais por conhecimento, sem nunca mais poder voltar a ser a mesma.
A ignorância pode mesmo ser uma benção.
A obsessividade sobre o real comprometimento com a bondade foi principal primeiro marco na vida de Monisa; definitivamente ela, deveras, nasceu para ajudar.
É crido que se Monisa não tivesse nascido humana teria sido uma formiga, talvez uma abelha.
A conscienciometria se subespecializa na autoconscienciometria, que propicia o estudo e a avaliação holossomática, multidimensional e pluriexistencial da consciência por si própria, através de recursos teóricos e práticos, objetivando a aceleração da auto-evolução.
E tudo baseando-se em auto-análises de vivências cotidianas intra e extrafísicas.
Seus medidores: conscienciograma, psicograma, sociograma, cosmograma, parasociograma...
E nesse fluxo evolutivo existe um subnivelamento que vai de encontro com a sua crise de crescimento, divindindo-se em duas importantes etapas: auto-enfrentamento e auto-superação.
E quando ao limite da própria sanidade surge então a holobiografia: um conjunto dos arquivos pessoais da evolução multidimensional da consciência.
E isso sem julgar qualquer espécie de crença religiosa.
Estar em sã consciência é algo total e moralmente inverso ao que se diz ficar em sã consciência após ser diagnosticado com algum tipo de transtorno mental.
Afinal, o que é a sanidade senão um bando de falácias para descrever um ignorante em sua leiga consciência.
Nada mais sensato que ter autoconsciência beirando à loucura. Ainda mais no tratamento aos doentes mentais com disponibilidade ao crime.
Não é fácil olhar cada canto de si próprio por dentro.
O quanto a minha existência é útil para mim e para os outros?
O quanto posso saber do que sou capaz de fazer à outrem, para entender as mentes criminosas mais devastadoras? E o quanto sou capaz de fazer a mim?
Até aonde posso levar minha mente?
As pessoas se autocorrompem por quê? O quanto é possível fazê-las evoluir?
O quanto posso interceder incorruptibilidade em uma mente autocorruptível?
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