Como surgiu Monisa

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Foi mais ou menos assim:

Monisa sempre foi uma mulher precavida. Certo! Mas jamais pensou que teria sua vida baseada num filme. 

Tudo começou em, mais ou menos, abril de 2005. Monisa ainda não era Monisa, mas era jovem, bonita e destemida. Eu diria pronta para se enfiar em algumas enrascadas. *risos*

Monisa foi convidada a conhecer uma igreja diferente, por uma amiga japonesa (Akina). E realmente era bem diferente!
Monisa conheceu, observou e logo se entrosou com as pessoas envolvidas no acontecimento da igreja e na tal pregação daquela igreja. E gostou de entender que podia questionar a Bíblia. Encontrou lá o tal raciocínio que tanto culminava em sua mente. Foi libertador!

Já há um tempo frequentando a tal igreja, o “pastor” pediu para falar com Monisa. 
Dizia ele: - eu gostei demais do seu jeito e dos seus conhecimentos! 
Monisa quieta!
Ele: - Você fala bem o inglês, né?!
- ééééé
- Como se fala isso, isso, aquilo e aquilo outro em inglês?
Monisa respondeu!
Ele:
- Venha cá um pouquinho, preciso de uma ajudinha sua. 

E em frente a uma sala lotada ele diz:
- Boa noite a todos, esta é minha amiga (futura Monisa, que vou enfiar em grandes enrascadas, cofcof), e ela vai traduzir para inglês tudo que eu falar. Agora todos poderão entender (estrangeiros). 

Vergonha? Desespero? Fugir ou não fugir? 

E lá se encontrava futura Monisa com a ‘cara no chão’. E o semblante devia ser de angústia. 
Pois bem...
E à partir daquele dia Monisa se tornou seu braço direito. 

Não muito tempo depois, de muito apoio, de muita confiança e reconhecimento, veio outro papo sério. 
Antes futura Monisa já pensou: Lá vem encrenca!

Thiago Machado se declara Axe James, um salvador do Japão. Lutador de todas as maldades no país feitas por estrangeiros. 
E explana toda a sua vida secreta.
E tem mais! Ainda chama futura Monisa para ajudar. 
Convida Monisa a entrar em cena. 
Pois bem dois...

Thiago trabalhava há anos para a Polícia japonesa e para a Inteligência internacional. Era mais que fluente em japonês (perdi a conta de quantas vezes já havia passado no ‘Japanese Proficiency Test - ikkyu - o bambambã dos testes), trabalhava com o mais alto patamar dentro da investigadoria criminal, e tinha credenciais e habilidade para montar o próprio negócio na área. E abrimos! 3 negócios: uma agência de detetives, uma academia de MMA (para quem não sabe Monisa casou com um faixa preta) e uma agência para formar investigadores. 
Mas isto é assunto para uma outra postagem!

Resumidamente ele entrou em contato com algumas pessoas importantes e fez uma reunião com o secretário de segurança do Japão. Me indicou (mas indicou também marido de Monisa e o cunhado - que inclusive chegaram a trabalhar um pouco - mas também é assunto para outra postagem), e obteve autorização para nos credenciar. 
Aí lá fomos nós!

Axe já ajudava prender criminosos japoneses e estrangeiros. Inclusive era ele quem sentava ao lado dos criminosos estrangeiros traduzindo tudo o que eles falavam para a polícia japonesa. Mas quando eu entrei mudaram algumas coisas. Interpol entrou nos credenciando também. 

E aí nosso trabalho ficou mais focado em investigar e ir atrás de criminosos estrangeiros dentro do Japão, e principalmente brasileiros. Os japoneses têm dificuldades demais em falar português, e quando aprendem ainda fica muito um sotaque carregado. E não é para menos, né?!
Imagina se infiltrarem nas investigações e conseguirem se passar por brasileiros?! Imagina!

E foi aí que tudo começou...

Monisa surgiu!

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